O pregador Harold Camping durante entrevista em 23 de maio -dois dias após a data em que havia marcado o 'fim do mundo'- em Oakland, no estado americano da Califórnia
Harold Camping prevê que 21 de outubro vai ser o 'Dia do Julgamento'.
Ela havia previsto o fim do mundo inicialmente para 21 de maio, mas errou.
O pregador evangélico Harold Camping, que ficou mundialmente famoso ao "prever" o fim do mundo para 21 de maio passado, afirmou que o "Dia do Julgamento" deve ocorrer nesta sexta-feira, 21 de outubro.
A confirmação da previsão, já feita anteriormente, está no site do Family Radio, programa de rádio de Camping, de 80 anos.
Camping havia chamado a atenção ao afirmar que o "Dia do Julgamento", conforme prevê a Bíblia, ocorreria às 20h de 21 de maio último
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Maioria dos sindicatos de bancários aceita proposta e encerra greve
Assembleias foram realizadas na noite desta segunda-feira em todo o país.
Funcionários da Caixa rejeitaram a proposta em Florianópolis e Porto Alegre.
O Comando Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) informou na noite desta segunda-feira (17) que a maioria dos sindicatos de bancários do país aprovou a nova proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), bem como as específicas do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. Com isso, os bancários retornam ao trabalho nesta terça-feira na maior parte do país.
Segundo a Contraf, em assembleias realizadas nesta segunda-feira, as propostas foram aceitas em cidades como São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Campinas, Uberaba, Londrina, Criciúma, Blumenau, Teresópolis, Vitória da Conquista e Dourados, Campina Grande, entre outras.
Nas cidades de Florianópolis, Porto Alegre e Chapecó (SC), os funcionários da Caixa rejeitaram a proposta. Em Porto Alegre, os funcionários do Banco do Brasil marcaram uma nova assembleia para esta terça-feira.
Os funcionários do Banrisul, Banco da Amazônia e Banco do Nordeste do Brasil (BNB) continuam paralisados, cobrando avanços nas negociações específicas.
Segundo balanço divulgado pelo comando da greve, às 21h50, 55 sindicatos já tinham informado que aprovaram a proposta e decidiram encerrar a greve. Segundo a Contraf, só nesta terça-feira será possível divulgar um balanço geral. Os resultados já anunciados pelo país podem ser acompanhados no site da Contraf-CUT.
Em São Paulo, parte das agências já abriram as portas nesta segunda-feira. Em cidades como Curitiba e Criciúma o acordo já tinha sido aceito, no domingo.
A greve começou no dia 27 de setembro e chegou a paralisar 9.254 agências e vários centros administrativos de bancos públicos e privados em todos os 26 estados e no Distrito Federal.
Reajuste de 9%
O acordo entre a Fenaban e os representantes do Comando Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) ocorreu na noite de sexta-feira (14). A proposta prevê 9% de reajuste sobre salários, retroativos a 1º de setembro, e 12% de reajuste no piso da categoria, que passa de R$ 1.250 para R$ 1.400 para a função de escriturário.
Ficou acertado também melhorias na Participação nos Lucros e Resultados (PLR), com aumento da parcela fixa da regra básica para R$ 1.400 (reajuste de 27,2%) e do teto da parcela adicional para R$ 2.800 (reajuste de 16,7%).
"Foi possível arrancar conquistas importantes, como aumento real pelo oitavo ano consecutivo, valorização do piso, maior participação nos lucros e avanços nas condições de trabalho e segurança", avaliou, em comunicado Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários. "Derrotamos a visão equivocada de que salário gera inflação", acrescentou.
Os dias de greve não serão descontados, mas serão compensados em até duas horas por dia, de segunda a sexta-feira, até o dia 15 de dezembro e, assim como nos anos anteriores, eventual saldo após esse período será anistiado.
Os bancários entraram em greve no dia 27 de setembro, por tempo indeterminado, após a quinta rodada de negociações com a Fenaban, ocorrida no dia 23. A proposta patronal contemplava reajuste de 8% sobre os salários, o que representava aumento real de 0,56%, segundo a Contraf. A reivindicação inicial da categoria era de 12,8% de reajuste, sendo 5% de aumento real.
Na quinta-feira, 9.254 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados ficaram fechados em todo o país, segundo balanço da Contraf. O número equivale a 46,1% dos 20.073 estabelecimentos do país.
Funcionários da Caixa rejeitaram a proposta em Florianópolis e Porto Alegre.
O Comando Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) informou na noite desta segunda-feira (17) que a maioria dos sindicatos de bancários do país aprovou a nova proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), bem como as específicas do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. Com isso, os bancários retornam ao trabalho nesta terça-feira na maior parte do país.
Segundo a Contraf, em assembleias realizadas nesta segunda-feira, as propostas foram aceitas em cidades como São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Campinas, Uberaba, Londrina, Criciúma, Blumenau, Teresópolis, Vitória da Conquista e Dourados, Campina Grande, entre outras.
Nas cidades de Florianópolis, Porto Alegre e Chapecó (SC), os funcionários da Caixa rejeitaram a proposta. Em Porto Alegre, os funcionários do Banco do Brasil marcaram uma nova assembleia para esta terça-feira.
Os funcionários do Banrisul, Banco da Amazônia e Banco do Nordeste do Brasil (BNB) continuam paralisados, cobrando avanços nas negociações específicas.
Segundo balanço divulgado pelo comando da greve, às 21h50, 55 sindicatos já tinham informado que aprovaram a proposta e decidiram encerrar a greve. Segundo a Contraf, só nesta terça-feira será possível divulgar um balanço geral. Os resultados já anunciados pelo país podem ser acompanhados no site da Contraf-CUT.
Em São Paulo, parte das agências já abriram as portas nesta segunda-feira. Em cidades como Curitiba e Criciúma o acordo já tinha sido aceito, no domingo.
A greve começou no dia 27 de setembro e chegou a paralisar 9.254 agências e vários centros administrativos de bancos públicos e privados em todos os 26 estados e no Distrito Federal.
Reajuste de 9%
O acordo entre a Fenaban e os representantes do Comando Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) ocorreu na noite de sexta-feira (14). A proposta prevê 9% de reajuste sobre salários, retroativos a 1º de setembro, e 12% de reajuste no piso da categoria, que passa de R$ 1.250 para R$ 1.400 para a função de escriturário.
Ficou acertado também melhorias na Participação nos Lucros e Resultados (PLR), com aumento da parcela fixa da regra básica para R$ 1.400 (reajuste de 27,2%) e do teto da parcela adicional para R$ 2.800 (reajuste de 16,7%).
"Foi possível arrancar conquistas importantes, como aumento real pelo oitavo ano consecutivo, valorização do piso, maior participação nos lucros e avanços nas condições de trabalho e segurança", avaliou, em comunicado Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários. "Derrotamos a visão equivocada de que salário gera inflação", acrescentou.
Os dias de greve não serão descontados, mas serão compensados em até duas horas por dia, de segunda a sexta-feira, até o dia 15 de dezembro e, assim como nos anos anteriores, eventual saldo após esse período será anistiado.
Os bancários entraram em greve no dia 27 de setembro, por tempo indeterminado, após a quinta rodada de negociações com a Fenaban, ocorrida no dia 23. A proposta patronal contemplava reajuste de 8% sobre os salários, o que representava aumento real de 0,56%, segundo a Contraf. A reivindicação inicial da categoria era de 12,8% de reajuste, sendo 5% de aumento real.
Na quinta-feira, 9.254 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados ficaram fechados em todo o país, segundo balanço da Contraf. O número equivale a 46,1% dos 20.073 estabelecimentos do país.
domingo, 16 de outubro de 2011
Sucuri de 3,5 metros é encontrada em bairro de São Carlos, SP
Cobra, que estava próxima a um lago, foi capturada pelos bombeiros.
Réptil deve ser solto em mata em Ribeirão Bonito.
Uma sucuri de 3,5 metros de comprimento foi encontrada na tarde desta domingo(16) no bairro Aracê de Santo Antônio, em São Carlos, a 232 km de São Paulo. Os bombeiros foram chamados para capturar a cobra, que estava próxima a um lago de uma chácara.
A suspeita é a de que a cobra tivesse acabado de engolir um outro animal. Segundo os bombeiros, a sucuri deve ser solta em uma mata em Ribeirão Bonito, a 263 km da capital.
Réptil deve ser solto em mata em Ribeirão Bonito.
Uma sucuri de 3,5 metros de comprimento foi encontrada na tarde desta domingo(16) no bairro Aracê de Santo Antônio, em São Carlos, a 232 km de São Paulo. Os bombeiros foram chamados para capturar a cobra, que estava próxima a um lago de uma chácara.
A suspeita é a de que a cobra tivesse acabado de engolir um outro animal. Segundo os bombeiros, a sucuri deve ser solta em uma mata em Ribeirão Bonito, a 263 km da capital.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Justiça determina volta ao trabalho de 40% dos funcionários dos Correios
Caso decisão seja descumprida, federação terá de pagar R$ 50 mil em multa.
Nova audiência de conciliação está prevista para sexta-feira (7)
O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) João Oreste Dalazen determinou nesta quinta-feira (6) que 40% dos funcionários de cada unidade dos Correios voltem ao trabalho nesta sexta. Caso a decisão seja descumprida, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect) terá de pagar R$ 50 mil por dia de multa.
Está marcada para a manhã desta sexta uma audiência pública de conciliação entre os trabalhadores e representantes das diretorias dos Correios para tentar chegar a um acordo. A reunião será comandada pelo presidente do TST.
Negociações
Os trabalhadores dos Correios, em greve desde o dia 14 de setembro, recusaram a proposta da direção da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) firmada na terça-feira (4) no TST para colocar fim à paralisação.
Na terça-feira, a Fentect aceitou o acordo que foi levado para votação em assembleias nesta quarta. O documento precisaria ter o apoio de pelo menos 18 dos 35 sindicatos vinculados à Fentect para passar a valer e, caso fosse aprovado, os funcionários retornariam ao trabalho já na quinta-feira. Porém, sindicatos de mais de 15 estados rejeitaram a proposta e mantiveram a paralisação.
O desconto dos dias parados segue sendo o principal entrave para um acordo. Pela proposta da direção dos Correios, feita na véspera, os funcionários teriam seis dias de trabalho descontados a partir de janeiro, sendo meio dia por mês, num total de 12 parcelas. Quem preferir, poderia autorizar desconto em período menor.
A proposta previa ainda pagamento de aumento real de R$ 80 retroativo a 1º de outubro, além de reajuste de 6,87% nos salários e benefícios a partir de 1º agosto. Os funcionários também teriam que trabalhar durante finais de semana e feriados para colocar em dia as entregas atrasadas.
Nova audiência de conciliação está prevista para sexta-feira (7)
O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) João Oreste Dalazen determinou nesta quinta-feira (6) que 40% dos funcionários de cada unidade dos Correios voltem ao trabalho nesta sexta. Caso a decisão seja descumprida, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect) terá de pagar R$ 50 mil por dia de multa.
Está marcada para a manhã desta sexta uma audiência pública de conciliação entre os trabalhadores e representantes das diretorias dos Correios para tentar chegar a um acordo. A reunião será comandada pelo presidente do TST.
Negociações
Os trabalhadores dos Correios, em greve desde o dia 14 de setembro, recusaram a proposta da direção da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) firmada na terça-feira (4) no TST para colocar fim à paralisação.
Na terça-feira, a Fentect aceitou o acordo que foi levado para votação em assembleias nesta quarta. O documento precisaria ter o apoio de pelo menos 18 dos 35 sindicatos vinculados à Fentect para passar a valer e, caso fosse aprovado, os funcionários retornariam ao trabalho já na quinta-feira. Porém, sindicatos de mais de 15 estados rejeitaram a proposta e mantiveram a paralisação.
O desconto dos dias parados segue sendo o principal entrave para um acordo. Pela proposta da direção dos Correios, feita na véspera, os funcionários teriam seis dias de trabalho descontados a partir de janeiro, sendo meio dia por mês, num total de 12 parcelas. Quem preferir, poderia autorizar desconto em período menor.
A proposta previa ainda pagamento de aumento real de R$ 80 retroativo a 1º de outubro, além de reajuste de 6,87% nos salários e benefícios a partir de 1º agosto. Os funcionários também teriam que trabalhar durante finais de semana e feriados para colocar em dia as entregas atrasadas.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Senado adia votação de veto de Lula sobre divisão dos royalties
Prevista para esta quarta (5), votação deve ser retomada em duas semanas.
Deputados querem votar projeto que regulamenta distribuição no dia 19.
O Senado adiou, nesta terça-feira (4), a votação que decidirá pela validação ou não do veto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à emenda que prevê distribuição dos royalties de forma igual entre estados produtores e não produtores.
A votação, que estava prevista para esta quarta-feira (5), deve ser retomada em duas semanas.
Logo após o encontro, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que os parlamentares da Câmara e do Senado irão se "debruçar" na tentativa de buscar um acordo para o projeto do senador senador Wellington Dias.
"O entendimento é que nós queremos votar. Já se avançou bastante na construção de uma proposta. A pauta está trancada. O presidente Sarney [do Senado] e o presidente [da Câmara dos Deputados] Marco Maia combinaram que as duas casas vão se debruçar durante essa semana sobre a proposta. No dia 19 votaremos no Senado a proposta e posteriormente votaremos na Câmara dos Deputados. Se até o dia 26 de outubro não tiver sido votada em nenhuma das casas a proposta, será votado o veto do Congresso Nacional", afirmou o líder do governo.
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), afirmou que a Câmara vai se empenhar para que não haja obstruções das votações durante a semana em que o projeto dos royalties está previsto para ser votado. Sendo votado no Senado no dia 19 de outubro, a previsão é para que o projeto seja apreciado no plenário da Câmara até o dia 25 de outubro, um dia antes da nova data colocada para a apreciação do veto à emenda Ibsen.
Segundo o presidente da Casa, um acordo em torno da proposta de divisão dos roylaties está quase fechada, embora os percentuais de distruição que irão constar no parecer do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) ainda não tenham sido acordados entre os parlamentares. De acordo com Maia, fechar os valores é questão de "detalhe".
"Vamos trabalhar, a Câmara e o Senado, para que não haja obstrução, nem na Câmara e nem no Senado, para que seja votado o projeto. [o acerto] É detalhe, o valor do recurso da distribuição. Detalhes de valores, da distribuição de recursos, há um pequeno ajuste que precisa ser feito para se chegar a um acordo", afirmou o presidente da Câmara.
Deputados querem votar projeto que regulamenta distribuição no dia 19.
O Senado adiou, nesta terça-feira (4), a votação que decidirá pela validação ou não do veto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à emenda que prevê distribuição dos royalties de forma igual entre estados produtores e não produtores.
A votação, que estava prevista para esta quarta-feira (5), deve ser retomada em duas semanas.
Logo após o encontro, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que os parlamentares da Câmara e do Senado irão se "debruçar" na tentativa de buscar um acordo para o projeto do senador senador Wellington Dias.
"O entendimento é que nós queremos votar. Já se avançou bastante na construção de uma proposta. A pauta está trancada. O presidente Sarney [do Senado] e o presidente [da Câmara dos Deputados] Marco Maia combinaram que as duas casas vão se debruçar durante essa semana sobre a proposta. No dia 19 votaremos no Senado a proposta e posteriormente votaremos na Câmara dos Deputados. Se até o dia 26 de outubro não tiver sido votada em nenhuma das casas a proposta, será votado o veto do Congresso Nacional", afirmou o líder do governo.
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), afirmou que a Câmara vai se empenhar para que não haja obstruções das votações durante a semana em que o projeto dos royalties está previsto para ser votado. Sendo votado no Senado no dia 19 de outubro, a previsão é para que o projeto seja apreciado no plenário da Câmara até o dia 25 de outubro, um dia antes da nova data colocada para a apreciação do veto à emenda Ibsen.
Segundo o presidente da Casa, um acordo em torno da proposta de divisão dos roylaties está quase fechada, embora os percentuais de distruição que irão constar no parecer do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) ainda não tenham sido acordados entre os parlamentares. De acordo com Maia, fechar os valores é questão de "detalhe".
"Vamos trabalhar, a Câmara e o Senado, para que não haja obstrução, nem na Câmara e nem no Senado, para que seja votado o projeto. [o acerto] É detalhe, o valor do recurso da distribuição. Detalhes de valores, da distribuição de recursos, há um pequeno ajuste que precisa ser feito para se chegar a um acordo", afirmou o presidente da Câmara.
sábado, 1 de outubro de 2011
Renault-Nissan diz a Dilma que planeja dobrar participação no Brasil
A presidente Dilma Rousseff em encontro no Palácio do Planalto com o presidente da Renault-Nissan, Carlos Ghosn (primeiro à esq.), o ministro Aloizio Mercadante e o governador do Rio, Sérgio Cabral
Presidente da empresa se reuniu com presidente da República em Brasília.
Ele anunciará investimento para ampliação no Paraná e nova fábrica no Rio.
O presidente mundial da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, disse neste sábado (1º) que a empresa quer dobrar a sua participação no mercado brasileiro até 2016.
Ghosn se reuniu pela manhã com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, em Brasília, antes do embarque da presidente para a Europa, onde ela participará da cúpula Brasil-União Europeia e visitará parentes na Bulgária.
O executivo da Renault-Nissan foi ao Planalto para tratar de investimentos que a empresa vai fazer na ampliação de sua fábrica em São José dos Pinhais, no Paraná, e na construção de uma nova planta, em Resende, no Rio de Janeiro.
Ele não quis adiantar o valor do investimento que será feito no Paraná e no Rio de Janeiro nem quantos empregos novos serão criados. Esses dados, segundo afirmou, serão divulgados em cerimônias na próxima semana.
De acordo com Ghosn, a aliança Renault-Nissan detém atualmente 6,5% do mercado automotivo brasileiro, percentual que está abaixo da sua participação no mundo (10%). O objetivo da empresa é superar 13% do mercado nacional até 2016, sendo 8% para a Renault.
IPI
O anúncio dos novos investimentos da empresa ocorrerá pouco tempo depois da decisão do governo, anunciada em setembro, de aumentar em 30 pontos percentuais a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos veículos importados e dos que não têm 65% das peças produzidas no Brasil ou no Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai).
Segundo Ghosn, a decisão do governo é um incentivo para que as montadoras invistam no país.
O presidente da Renault/Nissan disse que considera “totalmente razoável” a exigência feita pelo governo brasileiro de ao menos 65% de conteúdo nacional nos carros para conseguir incentivos. Segundo ele, em países como a China, essa obrigação chega a 90%.
Ghosn comentou ainda o preço dos carros vendidos no Brasil, considerado alto. Para ele, contribuem hoje para o custo alto dos veículos a carga de impostos sobre o produto e também o preço cobrado pelos fornecedores de autopeças.
“"Precisamos de mais concorrência entre os fornecedores para permitir que os preços diminuam”", afirmou.
Presidente da empresa se reuniu com presidente da República em Brasília.
Ele anunciará investimento para ampliação no Paraná e nova fábrica no Rio.
O presidente mundial da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, disse neste sábado (1º) que a empresa quer dobrar a sua participação no mercado brasileiro até 2016.
Ghosn se reuniu pela manhã com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, em Brasília, antes do embarque da presidente para a Europa, onde ela participará da cúpula Brasil-União Europeia e visitará parentes na Bulgária.
O executivo da Renault-Nissan foi ao Planalto para tratar de investimentos que a empresa vai fazer na ampliação de sua fábrica em São José dos Pinhais, no Paraná, e na construção de uma nova planta, em Resende, no Rio de Janeiro.
Ele não quis adiantar o valor do investimento que será feito no Paraná e no Rio de Janeiro nem quantos empregos novos serão criados. Esses dados, segundo afirmou, serão divulgados em cerimônias na próxima semana.
De acordo com Ghosn, a aliança Renault-Nissan detém atualmente 6,5% do mercado automotivo brasileiro, percentual que está abaixo da sua participação no mundo (10%). O objetivo da empresa é superar 13% do mercado nacional até 2016, sendo 8% para a Renault.
IPI
O anúncio dos novos investimentos da empresa ocorrerá pouco tempo depois da decisão do governo, anunciada em setembro, de aumentar em 30 pontos percentuais a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos veículos importados e dos que não têm 65% das peças produzidas no Brasil ou no Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai).
Segundo Ghosn, a decisão do governo é um incentivo para que as montadoras invistam no país.
O presidente da Renault/Nissan disse que considera “totalmente razoável” a exigência feita pelo governo brasileiro de ao menos 65% de conteúdo nacional nos carros para conseguir incentivos. Segundo ele, em países como a China, essa obrigação chega a 90%.
Ghosn comentou ainda o preço dos carros vendidos no Brasil, considerado alto. Para ele, contribuem hoje para o custo alto dos veículos a carga de impostos sobre o produto e também o preço cobrado pelos fornecedores de autopeças.
“"Precisamos de mais concorrência entre os fornecedores para permitir que os preços diminuam”", afirmou.
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